Após o ciclo do diamante, as atividades econômicas na Chapada Diamantina diversificaram-se, e a partir do início da década de 1980 o turismo passou a se constituir como uma importante atividade econômica do município, sobretudo na sede, aproveitando o impacto da condição de patrimônio histórico do seu sítio urbano, gerando reflexos em toda a região.
O tombamento federal e a proteção de grandes áreas para a preservação ambiental representam os principais fatores de atratividade para a região. Segundo o Plano Diretor do Município de Lençóis (2004), a partir do início da década de 1980 o turismo passou a se constituir como uma importante atividade econômica do município, sobretudo na sede, aproveitando o impacto da condição de patrimônio nacional do seu sítio urbano, gerando reflexos em toda a região.
Com a chegada e desenvolvimento do turismo foi implantada uma nova proposta ligada aos interesses de empreendedores do turismo, que em nome da preservação do meio ambiente, redefinia o seu uso para a exploração turística (BRITO, 2005).
O crescimento do turismo foi responsável pelas intervenções ocorridas nas cidades da região da Chapada Diamantina, como exemplo Lençóis que teve seus casarões reformados e seus usos destinados ao comércio e atividades voltadas para o turismo como: pousadas, lanchonetes, restaurantes, etc.
A partir do segundo semestre de 2002, através de um convênio entre a Prefeitura Municipal, Governo do Estado, Ministério da Cultura e o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, Lençóis passou a fazer parte do programa Monumenta e iniciou-se um processo de recuperação de seu patrimônio arquitetônico juntamente com investimentos necessários a atrair para a região visitantes relacionados ao turismo cultural (BRITO, 2005)
fonte:http://www.projetolencois.ufba.br/
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