Cachoeiras, rios, morros, flora e fauna exuberantes vem despertando o interesse de inúmeros visitantes, desde os que buscam contato com a natureza àqueles que se voltam para a prática de esportes radicais.
A região da Bacia do Jiquiriçá localiza-se a cerca de 150 km a oeste de Salvador. Além da agricultura, sua principal base econômica, o turismo tem se revelado uma importante alternativa de geração de renda para os municípios dessa Zona Turística, onde a presença de cachoeiras, rios, morros, flora e fauna exuberantes vem despertando o interesse de inúmeros visitantes, desde os que buscam contato com a natureza àqueles que se voltam para a prática de esportes radicais e de aventura, como cavalgadas, trekking, canoagem e pesca. O patrimônio histórico/cultural da região também é rico e diverso e o seu artesanato feito com esmero, tudo isso conformando uma oferta turística capaz de atrair fluxos regionais interessados em interagir com a natureza e a cultura local.
A exemplo do que ocorre em outras regiões baianas, onde o turismo rural encontra ambiente sociocultural bastante favorável à sua expansão, especialmente naquelas propriedades onde os recursos naturais - como matas nativas, nascentes e rios – se mantêm preservados, no Vale do Jiquiriçá ainda podem ser encontradas fazendas que conservam traços marcantes de uma época em que a economia agrária era predominante na estrutura produtiva do Estado. Essa modalidade de turismo constitui uma importante alternativa de fonte de renda para o produtor rural.
A Zona Turística Caminhos do Jiquiriçá é composta por dois circuitos: o circuito Vale do Jiquiriçá, que compreende os municípios de Amargosa, Cravolândia, Elísio Medrado, Jiquiriçá, Laje, Milagres, Mutuípe, Santa Inês, São Miguel das Matas, Ubaíra e Itiruçu; e o circuito Recôncavo Sul, formado pelos municípios de Castro Alves, Conceição do Almeida, Cruz das Almas, Dom Macedo Costa, Santa Terezinha, Santo Antônio de Jesus, São Felipe, Varzedo e Itatim.
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